terça-feira, 21 de junho de 2011

Forração de Sombra

  • Nome Científico: Tradescantia zebrina
  • Sinonímia: Commelina zebrina, Zebrina pendula, Tradescantia pendula
  • Nome Popular: Lambari, trapoeraba-roxa, trapoeraba-zebra, judeu-errante
  • Família: Commelinaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: México
  • Ciclo de Vida: Perene
O lambari é uma herbácea perene, muito rústica, de folhagem prostrada e suculenta. Suas folhas são muito decorativas, ovaladas, brilhantes, de coloração verde escura, com duas listras de variegação prateadas na face superior e, completamente arroxeadas na face inferior. As flores são pequenas e róseas, de importância ornamental secundária.
Pelo seu aspecto compacto, pequeno porte e adaptação à sombra, o lambari torna-se uma excelente forração para situações de sombra e meia-sombra, onde dificilmente os gramados vingam, como sob a copa de árvores e outros locais cobertos. Seu plantio em vasos, jardineiras e cestas suspensas também é muito apreciado, evidenciando sua bela folhagem pendente. Nestes casos, adubações leves e regas freqüentes estimulam seu crescimento vistoso.
Devem ser cultivados à meia-sombra ou sombra, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, mantido úmido. Planta tipicamente tropical, não é tolerante ao frio rigoroso e às geadas, mas adapta-se muito bem às estufas em países de clima temperado. Devido à sua facilidade de propagação, pode escapar ao cultivo e se tornar invasiva em determinadas situações. Multiplica-se facilmente por estacas ou pela divisão da ramagem enraizada.

FOTO: Expoverde, Pariquera Açu

Árvores Exóticas- Pata de Vaca

A pata-de-vaca (Bauhinia forticata), é uma árvore brasileira nativa da Mata Atlântica e de outros biomas

Ornamental de Meia-Sombra (Espada de São Jorge)

  • Nome Científico: Sansevieria trifasciata
  • Sinonímia: Sansevieria laurentii, Sansevieria trifasciata var laurentii
  • Nome Popular: Espada-de-são-jorge, rabo-de-lagarto, língua-de-sogra, sansevéria
  • Família: Liliaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: África
  • Ciclo de Vida: Perene
Herbácea de resistência extrema, excelente para jardins de baixa manutenção. No entanto seu crescimento é um pouco lento. Suas folhas são muito ornamentais e podem se apresentar de coloração verde acinzentada e variegadas, com margens de coloração branco-amareladas, todas com estriações de um tonalidade mais escura. As flores brancas não tem importância ornamental. É uma planta de utilização bastante tradicional e a cultura popular recomenda como excelente protetor espiritual.


Devem ser cultivadas à pleno sol ou meia-sombra, em vasos ou em maciços e bordaduras. Resiste tanto à estiagem, como ao frio e ao calor, além de ser pouco exigentte quanto à fertilidade. Multiplica-se por divisão de touceiras, formando mudas completas com folhas, rizoma e raízes.

FOTO: Registro, SP

Tipos de Vasos

Vaso de Concreto



FOTO: Vila Fátima, Registro-SP

Palmeira

Bismarckia nobilis

Palmeira-bismarckia , Palmeira-de-bismarck, Palmeira Azul

A Bismarckia, também chama de Bismarkia ou Bismarchia, é uma palmeira originária de Madagascar utilizada geralmente para decoração de grandes jardins graças as formações simétricas de suas enormes folhas de cor levemente azulada ou esverdeada (dependendo da variação).



FOTO: VEILLING Holambra, SP

Flor de Corte- Gérbera

  • Nome Científico: Gerbera hybrida
  • Sinonímia: Gerbera jamesonii x Gerbera viridifolia
  • Nome Popular: Gérbera, margarida-da-áfrica, margarida-do-transvaal
  • Família: Asteraceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: África
  • Ciclo de Vida: Perene



A gérbera é uma excelente flor de corte, de grande duração. Ela é originária da hibridização entre Gerbera jamesonii e a Gerbera viridifolia. Suas flores têm pétalas com cores vivas e o centro também pode ter cores diferentes. Além disso, suas flores podem ser simples ou dobradas. Possui hastes longas e folhas bem verdes. Muito utilizada em arranjos florais elaborados, como o ikebana. Algumas variedades se prestam à formação de maciços e bordaduras nos jardins e como planta de vaso.
Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, bem adubado, com regas regulares. Apreciam o frio. Multiplicam-se por sementes ou por divisão da planta.

FOTO: VEILLING HOLAMBRA
  • Nome Científico: Chrysanthemum x morifolium
  • Sinonímia: Dendranthema x morifolium, Dendranthema x grandiflorum, Chrysanthemum x grandiflorum, Chrysanthemum hortorum, Chrysanthemum sinense, Chrysanthemum indicum
  • Nome Popular: Crisântemo, crisântemo-da-china, crisântemo-do-japão, monsenhor
  • Família: Asteraceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: China e Japão
  • Ciclo de Vida: Perene


Rainha das flores de corte no Brasil, o crisântemo é uma planta muito difundida. Devido a um intenso programa de seleção e melhoramento genético, assumiu uma grande diversidade de variedades hortícolas. Suas flores podem ser simples ou dobradas, de cores e formas muito diversas. Podemos dizer que o crisântemo é uma flor com estilo campestre, como as outras plantas desta mesma família, no entanto, existem variedades com aparência muito majestosa. O crisântemo, pode ser colorido após o corte se colocado em soluções de corantes. É crescente sua comercialização como planta envasada.

FOTO: Terra Viva- Holambra,SP

Acerto paisagístico

Acerto paisagístico, Calçada bem arborizada, embeleza e otimiza o passeio. Calçada verde possibilitando maior infiltração de água no solo.
FOTO: Cidade de Holambra, SP, Centro histórico.

Ornamentais-Pleno Sol

  • Nome Científico: Tulipa hybrida
  • Nome Popular: Tulipa
  • Família: Liliaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Europa e Ásia
  • Ciclo de Vida: Anual
Tulipa é o nome popular dado ao extenso grupo de espécies, variedades e híbridos do gênero Tulipa. O nome tem origem turco-otomana tülbend que significa turbante, uma alusão ao formato da flor. As folhas da tulipa podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). A flor solitária surge do centro da folhagem em uma haste ereta. Podem ser simples, com seis pétalas, ou dobradas e apresentam cores, formas e bordas muito variadas e em diferentes combinações. A Holanda é o maior produtor mundial de tulipas e estas flores tem uma enorme importância econômica para este país.



Os bulbos importados e aclimatados para os trópicos são plantados em vasos geralmente, mas podem ser distribuídos em canteiros e maciços formando belos conjuntos. Embora as tulipas não se adaptem bem ao clima tropical, é possível induzir a planta a dar, pelo menos, mais uma floração, simulando as condições climáticas do seu habitat natural. Deve ser cultivada em substrato rico em matéria orgânica a pleno sol ou meia-sombra. Aprecia o frio e requer regas regulares. Multiplica-se por bulbos.


FOTO: TERRA VIVA, Holambra

Tipos de vasos (4/5)

VASO DE METAL
FOTO: Cidade de Holambra, SP, Terra Vida Veveiro.

Erro paisagístico

PODA MAL FEITA, ARVORE MORTA.
FOTO: Cidade de Holambra, SP, Centro Histórico.

Árvore Nativa

Nome Científico: Tabebuia impetiginosa
Família: Bignoniaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

O ipê-roxo é uma ótima árvore ornamental para arborização urbana, de crescimento moderado a rápido, que não possui raízes agressivas. Pode tornar-se inconveniente durante a quedas das folhas ou flores, provocando sujeira na via pública ou ao alcançar a fiação elétrica ou de telefone, devido a sua altura, que podem ultrapassar 12 metros. Sua floração é maravilhosa e recompensadora e atrai polinizadores, como beija-flores e abelhas.
Devem ser plantadas sob sol pleno ou meia-sombra, em covas amplas, bem preparadas com esterco de curral curtido e NPK. Irrigações periódicas durante o primeiro ano de implantação são importantes. As árvores adultas são muito tolerantes à períodos de seca. O ipê-roxo aprecia climas quentes, mas pode ser cultivada em regiões subtropicais, tendo nestes casos uma redução na velocidade de crescimento. Multiplica-se por sementes e estaquia.
FOTO, Cidade de Holambra, SP,  Centro histórico.

Tipos de vasos (3/5)

PEDRA SABÃO
FOTO, Origem Veiling Holambra, SP.

Tipos de vasos (2/5)

VASO DE VIDRO

Tipos de vasos (1/5)

VASO DE PLÁSTICO

Plantas Aquáticas/Brejosas (1/5)

TABOA- Typha domingensis



  Assim como o Junco, é uma planta emersa que cresce nas margens de lagoas e represas, sendo muito frequente em brejos e pântanos.
  Ela ocorre em toda a América tropical e sub-tropical.
  Suas longas folhas, de coloração verde, são utilizadas para a manufatura de esteiras de dormir, cestas e muitos outro utensílios.
  Apresenta grandes espigas marrons formadas por frutos de fibra lanulosa. Dela se aproveita a paina para enchimento de almofadas.
  Seu caule, muito rico em amido, após ser moído e tratado produz um polvílho comestível.

FOTO: APTA-CAPÃO BONITO, SP

terça-feira, 7 de junho de 2011

Flor de Corte (3/5)

Antúrio - Anthurium andraeanum

  • Nome Científico: Anthurium andraeanum
  • Nome Popular: Antúrio
  • Família: Araceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Colômbia
  • Ciclo de Vida: Perene
O antúrio é uma planta tradicional no paisagismo. Fez parte de uma moda antiga e teve o brilho renovado recentemente. Utilizada há muito tempo em vasos para decorar interiores, hoje em dia pode compor maciços e bordaduras em jardins externos também. O melhoramento genético proporcionou diversas variedades, com portes diferentes e flores de coloração vermelha, rosa e branca.
Exigente quanto à umidade, deve ser plantada sempre à meia-sombra, em substratos ricos em matéria orgânica, como a fibra de côco misturado com terra vegetal, com regas frequentes e adubação adequada para florescer.



FOTO: Expoverde Pariquera Açu ,SP

Ornamentais de Pleno Sol (2/5)

Cica - Cycas revoluta

  • Nome Científico: Cycas revoluta
  • Nome Popular: Cica, sagu, palmeira-sagu
  • Família: Cicadaceae
  • Divisão: Gimnospermae
  • Origem: Japão e Indonésia
  • Ciclo de Vida: Perene
Vedete dos jardins contemporâneos e tropicais, a cica se parece com uma palmeira. Suas folhas são longas, rígidas e brilhantes, compostos por folíolos pontiagudos. A planta tem crescimento bastante lento, o que a torna muito valorizada no mercado. Ela multiplica-se pelas sementes formadas no ápice, mas principalmente pelas brotações laterais que surgem na planta adulta. Vai bem como planta isolada e em conjuntos no jardim ou em vasos.
Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, em terra de jardim enriquecida com composto orgânico e areia, formando uma mistura leve e permeável.


FOTO: Expoverde, Pariquera Açu-SP


Ítens de Decoração (3/5)


FOTO: Expoverde, Pariquera Açú SP

Ítens de Decoração (2/5)


FOTO: Expoverde- Pariquera Açu SP

Ítens de Decoração (1/5)


FOTO: Expoverde- Pariquera-Açú SP

Palmeira (3/10)

Pupunha-Bactris gasipae
Família Arecaceae

Palmeira nativa dos trópicos úmidos americanos, a pupunheira (Bactris gasipae) produz cachos grandes de frutos comestíveis, utilizados de variadas maneiras. Considerado alimento básico em algumas regiões, o fruto tem sabor agradável e alto valor nutritivo. É consumido cozido e presta-se à extração de óleo ou à produção de farinha, usada na alimentação humana e animal.


Os frutos da pupunheira constituem um alimento essencialmente energético, mas contêm quantidades pequenas de proteína, óleo, caroteno (pró-vitamina A), vitaminas B, C e ferro. Os frutos e seus derivados, quando crus, contêm uma enzima, que inibe a digestão de proteínas, e um ácido, que provoca irritação na mucosa da boca.



FOTO: Expoverde, Pariquera-Açu

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Palmeira (2/10)

Washingtonia Robusta- Palmeira Washingtônia

Família: Palmae (ou Arecaceae).
Altura: 15 m.
Diâmetro: 2,5 m.
Ambiente: Pleno Sol.
Solo: Pobre ou pouco exigente..
Clima: Tropical de altitude, Subtropical.
Origem: EUA, México.
Época de Floração: Primavera, Verão.
Propagação: Sementes.
Mes(es) da Propagação: Verao.
Persistência das folhas: Permanente.
Obs: Tronco espesso revestido por bases remanescentes das folhas caídas, formando um cruzado que vai desaparecendo com a idade. As folhas secas permanecem aderidas ao tronco por algum tempo formando uma saia, daí o nome popular. Espécie mais comum no sul do Brasil.

FOTO: Avenida da Praia, São Sebastião SP

Palmeira (1/10)


Roystonea oleracea- Palmeira Imperial

Características gerais
Palmeira solitária, robusta e altaneira, provida de palmito de mais de 2 m de comprimento, de 18-40 m de altura. Caule colunar ou levemente dilatado, de delineamento uniforme e elegante, liso, de cor esbranquiçada, com cerca
de 46-66 cm de diâmetro.

Utilidade

Espécie largamente cultivada, introduzida no início do século IXX. Belos exemplares seculares são observados no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, imponentes pela altura que alcançam. De grande efeito paisagístico, é símbolo aristocrático na literatura nacional. Freqüente em parques como planta isolada, grupos, fileiras ou aléias. Exige locais espaçosos e ensolarados.
O palmito é comestível.

FOTO: Praia do Arrastão, São Sebastião-SP

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Flor de Corte (2/5)

  • Nome Científico: Zingiber spectabile
  • Nome Popular: Gengibre-magnífico, sorvetão
  • Família: Zingiberaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Malásia
  • Ciclo de Vida: Perene
          O gengibre-magnífico ou sorvetão é uma planta herbácea tipicamente tropical que pode ser encontrada crescendo naturalmente nas florestas ao sul da Tailândia. Suas hastes surgem ao longo do forte rizoma, são eretas, semelhantes a cana, e podem alcançar cerca de 1,5 a 2 metros de altura. Suas folhas são verdes, longas e aveludadas na página inferior. As inflorescências surgem na base da planta, oriundas diretamente do rizoma. Elas são sustentadas por hastes fortes, eretas, com cerca de 40 cm. As flores brancas ou amareladas são de valor ornamental secundário, pois são pequenas e abrem-se gradualmente entre as brácteas.

Zingiber spectabile

           As brácteas são dispostas formando alvéolos, essa textura peculiar rendeu-lhe o nome de Beehive Ginger (gengibre-colméia) em inglês. O conjunto da inflorescência tem um aspecto cilíndrico a fusiforme, semelhante a um abacaxi. Quando jovens, as brácteas tomam uma coloração esverdeada a amarelo-pálida e, com o tempo vão tornando-se vermelhas. As inflorescências do gengibre-magnífico são muito duráveis e utilizadas como flor-de-corte em belos arranjos tropicais.
          No paisagismo, o gengibre-magnífico encaixa-se perfeitamente em renques junto a muros ou em maciços sob a copa das árvores. Sua folhagem tropical é muito bonita, mas sensível a queimaduras, portanto deve-se evitar a luz direta do sol. Em condições ideais seu crescimento é rápido. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras, tendo desta forma seu crescimento controlado. As inflorescências surgem no verão e tem o perfume típico de gengibre.
          Deve ser cultivada sob meia-sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. Aprecia o calor e a umidade tropicais sendo perene em climas quentes assim. No entanto pode ser cultivada em climas subtropicais, mediterrâneos ou temperados, mas entra em dormência no inverno e deve ser protegida do frio rigoroso em estufas. Multiplica-se por estaquia do caule, sementes e mais facilmente por divisão das touceiras.

FOTO: II ExpoVerde Pariquera Açú - SP

Flor de Corte (1/5)

  • Nome Científico: Strelitzia reginae
  • Nome Popular: Estrelítzia, flor-da-rainha, ave-do-paraíso, estrelitza
  • Família: Strelitziaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: África do Sul
  • Ciclo de Vida: Perene
           A estrelítzia é uma planta herbácea muito popular e tradicional. Seu nome científico é uma homenagem à rainha Sofia Carlota de Mecklenburg-Strelitz, esposa do rei Jorge III, do Reino Unido. Ela é entouceirada, rizomatosa e apresenta folhas rijas e coriáceas, de coloração verde-azulada, muito ornamentais.
           As inflorescências da estrelítzia são formadas durante o ano todo, mas principalmente no verão. A espata é o bico, e serve de bainha para as flores que emergem de coloração laranja, com anteras e estigmas azuis, em forma de flecha. Estas inflorescências são muito duráveis e largamente utilizadas como flor-de-corte. Há ainda uma variedade de flores amarelas, a S. reginae var citrina.

Strelitzia reginae

          É uma planta muito rústica, sendo adequada para o plantio isolado ou em grupos, como maciços, renques ou bordaduras. Exige pouca mantenção, apenas semestrais para estimular a floração. É indicada para jardins tropicais e para o litoral por tolerar os ventos e a salinidade do solo.


Strelitzia reginae

           Devem ser cultivadas à pleno sol ou meia sombra, em solo fértil, bem drenado, e enriquecido com matéria orgânica, regados regularemente. Tolera geadas fracas e aprecia o clima ameno dos subtrópicos. Multiplica-se por sementes, mas principalmente por divisão das touceiras.

FOTO: II ExpoVerde, Pariquera Açu -SP

Forração a Pleno Sol (1/5)

  • Nome Científico: Acalypha reptans
  • Nome Popular: Rabo-de-gato, Acalifa, Acalifa-rasteira
  • Família: Euphorbiaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Índia
  • Ciclo de Vida: Perene
          O rabo-de-gato é uma planta especial, suas inflorescências vermelhas têm uma textura de pelúcia. Alongadas, fazem justiça ao nome. Suas folhas são denteadas e abundantes, formando uma folhagem densa e baixa. Devido às suas características presta-se como forração. Bastante rústica, pode-se aproveitá-la para ensinar às crianças a apreciar e cuidar da natureza. Pode ser plantada em jardineiras ou na formação de maciços e bordaduras no jardim.

Acalypha reptans

         Devem ser cultivados a pleno sol, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Não tolera geadas. Multiplica-se por divisão da ramagem enraizada e por estaquia.

FOTO: II ExpoVerde, Pariquera Açú- SP

Plantas Trepadeiras (1/5)

  • Nome Científico: Ficus pumila
  • Sinonímia: Ficus longipedicellata, Ficus scandens, Ficus stipulata
  • Nome Popular: Unha-de-gato, herinha
  • Família: Moraceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: China, Japão e Austrália
  • Ciclo de Vida: Perene
          Uma das trepadeiras mais utilizadas no paisagismo, a unha-de-gato é de efeito espetacular. Seus ramos são muito aderentes e dispensam totalmente o tutoramento. Para que cresça, basta lhe fornecer um suporte adequado, e em pouco tempo esterá completamente formada.
         Apesar de extremamente rústica, a unha-de-gato não deve ser utilizada em jardins que objetivam baixa manutenção. Sem as podas periódicas ela amadurece e se torna lenhosa, frutifica e destrói o suporte. Por ser excepcionalmente aderente é indicada para recobrir de verde muros, paredes, escadas, colunas e moldes de topiaria, preferencialmente estruturas sem acabamento.
Ficus pumila

           Além da forma tradicional, estão disponíveis no mercado, a unha-de-gato variegada e outra de folhas bem pequenas, que no entanto não apresentam a mesma rusticidade. Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo fértil enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolera o frio. Multiplica-se por estaquia.

FOTO: Praia de São Francisco, São Sebastião- SP

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Plantas Ornamentais de Meia Sombra (2/5)

 Espécie: Adiantum raddianum - Avenca, Avencão, Avenca-Delta   
    
Pteridophyta- Família Pteridaceae

          Samambaia herbácea rizomatosa, perene, de folhagem delicada do Brasil, de 30-40 cm de altura, provida de muitas frondes divididas 3-4 vezes com numerosos folíolos em forma de cunha larga com margem arredondada e levemente ondulada. Ocorrem diversas variedades e formas hortícolas, uma das quais dotada de folhas variegadas.


           Cultivada geralmente em vasos, mantidos em locais protegidos ou formando conjuntos em canteiros enriquecidos com matéria orgânica, de boa drenagem, a meia-sombra e mantidos umedecidos através de irrigações periódicas.
           Multiplica-se por esporos e por divisão das plantas. A multiplicação vegetativa é facilitada separando-se as mudas no final do inverno e plantando-as em local protegido e úmido (LORENZI,2001).


FOTO: Residência de Ângela Rocha- São Sebastião-SP

Plantas Ornamentais de Meia Sombra (1/5)

     Espécie: Nephrolepis exaltata "Bostoniensis"-Samambaia Americana, Samambaia-de-Boston, Samambaia Espada.

Pteridophyta- Família Davalliaceae

          Samambaia herbácea, cosmopolita, tufosa, de 40-70 cm de altura, dotada de frondes rijas, longas, pinadas, compactas, com folíolos densos e retilíneos. É o resultado de trabalho genético de melhoramento realizado na cidade de Boston- EUA.




           É cultivada em vasos e jardineiras, a meia sombra sob proteção de estruturas como terraços e varandas, com solo rico em húmus. É uma das samambaias mais comercializadas entre nós para cultivo em vasos. Planta rústica, é relativamente tolerante a baixas temperaturas de inverno.
           Multiplica-se facilmente por divisão da planta, a qual deve ser efetuada preferencialmente no final do inverno e deixada em ambiente úmido sob a proteção de estruturas (LORENZI,2001).

FOTO: Residência de Ângela Rocha- São Sebastião-SP






terça-feira, 26 de abril de 2011

Erros Comuns-(1/5)

Olá! A equipe Every Green voltou com novidades!
Hoje a abordagem é sobre um erro comum na arborização urbana. Nesta foto podemos observar uma espécie utilizada para paisagismo em calçadas ocultando uma placa de sinalização de trânsito. Um bom planejamento da implantação da planta evita este problema.

Até Breve!




Foto: São Sebastião -SP- Praia do Arrastão

terça-feira, 15 de março de 2011

Bem Vindos!!

Olá! Hoje se inicia o mais novo blog voltado à Floricultura e Paisagismo no Vale do Ribeira, região de Mata Atlântica rica em biodiversidade.
Nossa missão é difundir o conhecimento sobre floricultura e paisagismo afim de proporcionar maior qualidade de vida e bem estar social.
Em nosso portifólio teremos dicas de espécies nativas e exóticas, itens para jardinagem, arborização urbana, erros e acertos comuns no paisagismo entre outros.

Aguardem e acompanhem nossas novidades...Até breve!

Equipe EveryGreen